... e muita ilusão!
Engodo da vaidade pra criar devaneios sem benefício nenhum pra nossa vida.
E, se você bem prestar atenção, percebe que cruza, todos dias, com as quase sempre mesmas pessoas... a não ser que você seja um asceta errante, perambulando sobre esse planeta, completamente liberto das malditas ilusões... ou inteiramente imerso nelas, consumido!
É nessa hora que um humano passa a mão na fronte.. e pensa em um lugar para, às vezes, estar só! Silencioso e dissonante ao mesmo tempo... de olhos fechados, como se sentindo a sinfonia do silêncio aos ouvidos sibilando longe, pensamento à dentro!...
Não importa se o mundo não sabe... nem é pra saber. Meu silêncio é meu segredo!
E cada um tem os seus...
À menos de 22 horas atrás.
Fechada em um cubo de concreto e aço, que ocupa um espaço quadrado dentro de outros quadrados maiores... não é claustrofobia que lhe tira o ar, mas lembrar.
Massificante! As cortinas fechadas e o ar denso, estômago embrulhando a angústia.
Na dela.
Estática!
Disse que viu, de longe... ficou petrificada, de medo, de espanto, de ódio por não saber o que fazer diante do sórdido, do asco. Algo no olhar trincou diante daquela cena!
Os quadrados não são mais os mesmos agora... talvez nunca foram. Eles são rebocados de falso brilho, enfeitados por falsas esperanças de justiça e liberdade, e se transforma em espaços, como se num lampejo de ralidade paralela, todas Elas estivessem seguras.
E ninguém está! [disse a voz da polícia]
Apaga o texto, encerra a denúncia.
Desiste.
Fechada em um cubo de concreto e aço, que ocupa um espaço quadrado dentro de outros quadrados maiores... não é claustrofobia que lhe tira o ar, mas lembrar.
Massificante! As cortinas fechadas e o ar denso, estômago embrulhando a angústia.
Na dela.
Estática!
Disse que viu, de longe... ficou petrificada, de medo, de espanto, de ódio por não saber o que fazer diante do sórdido, do asco. Algo no olhar trincou diante daquela cena!
Os quadrados não são mais os mesmos agora... talvez nunca foram. Eles são rebocados de falso brilho, enfeitados por falsas esperanças de justiça e liberdade, e se transforma em espaços, como se num lampejo de ralidade paralela, todas Elas estivessem seguras.
E ninguém está! [disse a voz da polícia]
Apaga o texto, encerra a denúncia.
Desiste.
Fechada em um cubo de concreto e aço, que ocupa um espaço quadrado dentro de outros quadrados maiores... não é claustrofobia que lhe tira o ar, mas lembrar.
Esperando pelo estalo que vai interromper esse silêncio,
Pela palavra que vai quebrar o gelo.
Pelo tempo...
que leva o que está solto pra longe
e traz o novo,
ou só deixa espaços vazios - tanto faz!
Esperando pelo gosto da brisa inédita,
observando os milagres do acaso...
e todas as outras coisas que dependem de mim:
as minhas escolhas...
e o futuro que não chega..
Teimando em escapar pelos ponteiros do antigo relógio na praça central.
Esperando
o estalo, a palavra, o tempo.
Pelo inédito ou só mesmo pelo passo do ponteiro.
Esperando o milagre em mim.
Sobre os dias em que a gente se sente uma ilha,
....mas não deserta.
Cercada por outras ilhas muito mais perdidas, oscilando no oceano dos quadradinhos no calendário.
Tudo muda, de repente. E sempre é "de repente" que tudo muda... menos as transformações, nem a mais simplória delas.
Mas, como sempre, crente das coisas incertas, instáveis e instantâneas, a imaginação mistura o tédio com pesadelos. Vozes silenciadas, sorrisos reprimidos. Pudor. Um barulho de asas a bater me desperta na madrugada, várias e várias vezes... e eu nunca vi um anjo.
Somente ilhas, tão perdidas quanto eu e você, fazendo de conta que é assim mesmo, fingindo saber que existem possibilidades.
Cercada por outras ilhas muito mais perdidas, oscilando no oceano dos quadradinhos no calendário.
Tudo muda, de repente. E sempre é "de repente" que tudo muda... menos as transformações, nem a mais simplória delas.
Mas, como sempre, crente das coisas incertas, instáveis e instantâneas, a imaginação mistura o tédio com pesadelos. Vozes silenciadas, sorrisos reprimidos. Pudor. Um barulho de asas a bater me desperta na madrugada, várias e várias vezes... e eu nunca vi um anjo.
Somente ilhas, tão perdidas quanto eu e você, fazendo de conta que é assim mesmo, fingindo saber que existem possibilidades.
O tempo é meu inimigo mais íntimo. Ele zomba dos meus silêncios e de minha face corada, ao contar às paredes os meus segredos. Então, eu saio da aula e volto sozinha.. com vento no rosto e as cores reais do verão num mundo confuso ao meu redor.
Há folhas pelo chão, ele caminha ao meu lado enquanto eu me recordo de um amor que eu perdi por não saber ficar... e o vento o faz girar ao meu redor e me sussurra que amores terminam no escuro, sozinhos...
Sim, ele apagou todos os caminhos e aprisiona os amores em gotas de lembranças... mas eu me libertei!
Sim, ele adormece as paixões; e eu me libertei!
E o tempo me vigia, se roendo de inveja, querendo aprender como eu morro de amor pra tentar reviver...Eu posso, mas ele nunca irá me esquecer...
Palavras, apenas...
Letras! Tudo em letras que formam palavras profundas,
perigosas linhas e insinuosas mensagens
improváveis interpretações...
voluptuosos suspiros
olhos fechados... sensações...
gemidos no escuro, sonhar você
você nos sonhos
quente..
Acordo molhada a noite!
...
That guy that makes you dream, even when the party music's beside scrotum is so! And he seems so like everyone else, but unlike any I've ever seen ... No more lights, confetti and alcohol today much my world .. again .. A mixture of feelings and doubts. I believe to deserve someone like him as a friend ... and maybe something more. Basically, all I want right now is a guy like my friend, but no "face" nor any friend! One that will make me a massage and undo the knot in my neck ... that will talk to me in other languages because they want to run the world by my side ... You understand what I say, reader? In real, this is the worst time to like someone! Love always seems to be a lost time, wasted a dream with someone ... But no he should let him go knowing that someone very special, as whoever loses Friday by sheer laziness, for convenience ..
nóias
De um lado pro outro da casa
ela fica durante uma boa parte do dia.
À noite, sob a lua de sangue,
nóias vagam de um lado pro outro das ruas
e eles não estão interessados na tua
opinião filosófico-pseudo-cult,
ou no teu ódio-insano-violento..
Ela custa a entender todo o caos vigente, e
no seu pingente um símbolo-paz anuncia!
E dentro de casa ela fica de um lado pro outro
um pouco do dia...
ela fica durante uma boa parte do dia.
À noite, sob a lua de sangue,
nóias vagam de um lado pro outro das ruas
e eles não estão interessados na tua
opinião filosófico-pseudo-cult,
ou no teu ódio-insano-violento..
Ela custa a entender todo o caos vigente, e
no seu pingente um símbolo-paz anuncia!
E dentro de casa ela fica de um lado pro outro
um pouco do dia...
Isso é sobre o Amor. [e não sbre uma pessoa!]
Amor, você me faz falta.
Sinto falta das flores que você ainda não me mandou no trabalho, do jantar surpresa à luz de velas e das viagens aventureiras só pra ver o sol nascer... Sinto falta de você em tanta coisa... Pensei em te convidar pro cinema, mas até agora não entramos num consenso, pensei em tanta coisa pra te dizer e então os pensamentos vão ficando cheios de palavras engalfinhadas até que, de repente, me perco no que queria realmente dizer e acabo dizendo qualquer besteira sem tamanho, daquelas que a gente fica todo errado depois!
Eu ando pelas ruas e me rodeio de pessoas todos os dias mas, em nenhuma face que passa, eu não vejo seu rosto. Só te vejo de longe, Amor. Como se vc estivesse mais distante do que podem contar as medidas de distância. Me lembro dos teus olhos e fico imaginando: se vc estivesse sentado naquela cadeira, ou em pé ao lado da porta, ou ainda, se passasse ao meu lado na rua; será se me olharia nos olhos? E mesmo, se apenas me olhar; será se me repararia? Ando sonhando, desejando, intuindo, quase entoando um mantra: "Me encontra, e deixa eu te encontrar"....
Sinto falta das flores que você ainda não me mandou no trabalho, do jantar surpresa à luz de velas e das viagens aventureiras só pra ver o sol nascer... Sinto falta de você em tanta coisa... Pensei em te convidar pro cinema, mas até agora não entramos num consenso, pensei em tanta coisa pra te dizer e então os pensamentos vão ficando cheios de palavras engalfinhadas até que, de repente, me perco no que queria realmente dizer e acabo dizendo qualquer besteira sem tamanho, daquelas que a gente fica todo errado depois!
Eu ando pelas ruas e me rodeio de pessoas todos os dias mas, em nenhuma face que passa, eu não vejo seu rosto. Só te vejo de longe, Amor. Como se vc estivesse mais distante do que podem contar as medidas de distância. Me lembro dos teus olhos e fico imaginando: se vc estivesse sentado naquela cadeira, ou em pé ao lado da porta, ou ainda, se passasse ao meu lado na rua; será se me olharia nos olhos? E mesmo, se apenas me olhar; será se me repararia? Ando sonhando, desejando, intuindo, quase entoando um mantra: "Me encontra, e deixa eu te encontrar"....
Ser livre. Do tipo quando tem liberdade lambendo as pernas; ter asas nos pés e a mente leve, lavada de qualquer bobeira.Ter corpo e mente são; desperto pra qualquer ilusão. Atento! Poder seguir a própria direção.
Crescer, evoluir e Ser! E simplesmente não me importar com o alheio: suas pupilas dilatadas em minha direção... Entender cada ser como único e diferente de mim, dos meus risos e minhas neuras. Cultivar meu jardim; plantar minhas flores. Me permitir e viver!
É isso que eu quero
que eu tento
fazer.
.
.
.
.
Errare Humanun Est
Estava a procurá-lo,
deveras ouvir falar seu nome em diferentes idiomas
por muito me comover com tanto
Ódio e Amor
em seu santo nome...
a epifania em pensamento me trouxe sementes
plantadas em solo humano
num passado distante: Deus está morto! - bradou o louco
Aquele que me disseram...que me ensinaram...
Muitos ainda anunciam a sua chegada
apontando os sinais.
Muitos antes de nós o anunciaram
e por tantas vezes ele veio...
e se foi!
deveras ouvir falar seu nome em diferentes idiomas
por muito me comover com tanto
Ódio e Amor
em seu santo nome...
a epifania em pensamento me trouxe sementes
plantadas em solo humano
num passado distante: Deus está morto! - bradou o louco
Aquele que me disseram...que me ensinaram...
Muitos ainda anunciam a sua chegada
apontando os sinais.
Muitos antes de nós o anunciaram
e por tantas vezes ele veio...
e se foi!
Assinar:
Postagens (Atom)