A figura se põe na frente do espelho e o que consegue ver: um cansaço no olhar, uma vontade contida... um desejo aguado de choro preso. Uma beleza diferente, mas alguém invisível; e segue corredores à fora sob a tênue linha do acaso. Talvez a menos tempo; mas quando se pára em frente ao espelho, e se olha dentro dos próprios olhos, a intensão é mais complexa, a *viajem não tem mais aquele barato todo.
Cinco anos, duas grandes alegrias...
Dentro da carteira vermelha cabe aqueles sorrisos! Ela sente as gargalhadas e gritos vibrando no peito, toda vez que gasta o vil metal. Tanta coisa ainda por fazer por essas alegrias, se olhando no fundo do olho, em frente ao espelho, numa sexta a tarde!